Uruaçu – Morre, aos 67 anos, Zé Neguinho

José Vieira de Carvalho (Zé Neguinho) (dir.) e o filho Erlam Uales. Velório ocorre no salão da Serpos (Uruaçu) e se estende até 10h do domingo 24, horário programado para o sepultamento, no cemitério Jardim das Oliveiras – Foto (Arquivo): Rede social

 

Faleceu na madrugada de 23 de março em Anápolis (onde tratava da saúde), José Vieira de Carvalho (Zé Neguinho), baiano trabalhador que fincou raízes em Uruaçu com a família, liderada pelo mesmo e a esposa Railde Novais (Dona Railde) – um casamento de 45 anos.

O velório acontece no salão da Serpos, teve início às 17h e se estende até 10h do domingo, horário agendado para o sepultamento, no cemitério Jardim das Oliveiras.

Com a mãe, estão os filhos Erlam Uales, Everlam Carvalho, Onierlan Carvalho e Jafia Novais, uma irmã, mais netos, bisnetos e outros familiares.

Presentes no velório por cerca de duas horas, os editores Jota Marcelo/Márcia Cristina testemunharam também presenças de amigos, personalidades e autoridades (entre elas, o deputado estadual Julio Pina [PRTB] [vizinhos de propriedade rural]; o vereador uruaçuense Wagner do Cais [PTB]; doutor Daniel Lima, presidente local do PRTB; Dilermando Dirceu, coordenador do projeto Saúde Bucal do Município; e, Valdemir Fernandes [Prefeitura/Habitação], todos amigos de Zé Neguinho, dos familiares).

Para o domingo, está confirmado o comparecimento de Marcos Cabral, amigo da família, ex-prefeito de Santa Terezinha de Goiás e atual secretário de Estado de Desenvolvimento Social.

Zé Neguinho, lavrador dedicado, comprador de esmeraldas (no passado), pequeno chacareiro e homem que adorava vaquejadas, soube que tinha hepatite no início de janeiro, após passar por indisposição, incômodo, sentir fraqueza (desde o dia de Natal) e passar por exames.

Durante quase todo esse período ele, que completou 67 anos em setembro, ficou internado, em Goiânia e Anápolis. No início da semana passada, esteve em Uruaçu, de um dia para o outro, talvez se despedindo, por vontade própria, da cidade que o acolheu tão bem na década de 1980, quando dividia o tempo com Campos Verdes, então Capital das Esmeraldas.

 

(Jota Marcelo e Márcia Cristina [amigos da família há mais de 30 anos])

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