No mínimo, 90% da frota devem atender aos padrões de emissão de fumaça preta. Além do impacto na natureza, a fumaça preta também agride significativamente a saúde, podendo ocasionar a manifestação de sintomas.
Preocupada com as emissões de poluentes na atmosfera, a Cooper-Rubi, usina em Rubiataba, interior goiano, realizou a avaliação de emissão da Fumaça Preta de veículos e maquinários movidos a diesel, com o objetivo de acompanhar a performance ambiental da empresa. A ação foi desenvolvida pelos Departamentos Ambiental e de Transporte Mecanizado.
O referido teste é uma realidade na unidade desde 2020 em todas os veículos, seja próprio ou de terceiros. No mínimo, 90% da frota devem atender aos padrões de emissão de fumaça preta. A análise é desenvolvida de acordo com a opacidade da escala de Ringelmann, uma escala gráfica para avaliação calorimétrica de densidade de fumaça, constituída de seis padrões com variações uniformes de tonalidade entre o branco e a preta.
Indicativo
A fumaça preta é um forte indicativo de irregularidade no funcionamento do veículo. É emitida pelos veículos movidos a diesel e indica que o combustível não está sendo queimado por inteiro durante a combustão.
Além do impacto na natureza, a fumaça preta também agride significativamente a saúde, podendo ocasionar a manifestação de sintomas como:
-Irritabilidade nos olhos;
-Irritabilidade nas vias respiratórias;
-Desenvolvimento de doenças respiratórias crônicas;
-Redução de resistência do organismo a infecções;
-Náuseas e dores de cabeça;
-Dificuldades para respirar – já que as substâncias existentes na fumaça preta diminuem a quantidade de hemoglobinas no sangue;
-Intoxicação no sistema nervoso central.
(Informações: Comunicação)