Secretário da Saúde, sobre Hospital Regional: ‘É preciso de seis meses a um ano para conclusão das obras’

Segundo Ismael Alexandrino, intuito é retomar a obra para que, provavelmente, o Hospital Regional entre em funcionamento em 2020. Avaliando a ampliação da oferta de serviços no interior, secretário visitou Uruaçu e Porangatu – Fotos: Comunicação Setorial/SES-GO

 

Secretário Ismael: técnico, não empolgado e realista, informa elaboração de planejamento estratégico para regionalização da saúde

 

Com uma gestão que preza pela regionalização da Saúde em Goiás, o secretário Ismael Alexandrino esteve nesta terça 19 de março, em Uruaçu e Porangatu, os dois principais Municípios da região Norte do Estado. Pretensão da visita foi identificar potencialidades, oportunidades de melhorias e as dificuldades dos locais para levar saúde de forma descentralizada da capital aos usuários.

“De hoje até domingo nós percorreremos o trecho Norte, composto por Porangatu, Uruaçu e Goianésia. Queremos entender a composição dos equipamentos de saúde de cada cidade para elaborar um planejamento estratégico e executar, da melhor forma possível, a regionalização da saúde no Estado, garantindo atendimento de qualidade”, destacou”, salientou.

Em todas as cidades enquanto alguns, empolgados com passageiro glamour, insistem em brigar sem necessidade – sobram picuinhas, baixarias e babaquices –, o olhar do auxiliar do governador Ronaldo Caiado (DEM) é técnico e realista, empolgação nenhuma, sem preocupações com alas políticas, mirando na fomentação de um modelo para regionalizar a saúde interiorana desta e de outras partes.

 

Uruaçu

O secretário conheceu as obras do Hospital Estadual Geral e Maternidade de Uruaçu (Hemu), que está sendo construído pela gestão estadual – obra totalmente parada desde novembro (o JORNAL CIDADE acompanha a não movimentação no local desde que parou) –, e sinalizou que a previsão é que o a casa de saúde entre em funcionamento em 2020, sem especificar oficialmente o mês. Ismael Alexandrino avaliou que “a unidade, quando estiver concluída, vai impactar positivamente a região. É um Hospital robusto, com grandes enfermarias, centro cirúrgico com previsão de ser bem estruturado e com unidades de terapias intensivas [UTIs]”.

Ao andar pelas alas do futuro Hospital, o secretário observou que, além da subestação elétrica, faltam mais de 5% da obra para ser concluída, diferente do que apontam os relatórios técnicos. Ele assegurou que, do ponto de vista da administração central, vai se empenhar para retomar a obra para que, provavelmente, o local entre em funcionamento no próximo ano. “Como ainda há dívidas da gestão anterior e a partir da perspectiva da engenharia, é preciso de seis meses a um ano para conclusão das obras. Mas o fato é que esse local entrará em funcionamento”, concluiu Ismael.

Frisa-se que outra parte da obra tem porcentagem menor construída.

 

Porangatu

Em Porangatu, o titular da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) conheceu a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), o Hospital Municipal, a Regional de Saúde Norte e as sedes da Secretaria Municipal da Saúde e do Serviço de Atendimento Médico de Urgências (SAMU).

“Essa visita aqui em Porangatu é importante, primeiro, para ajudar o secretário municipal a definir o que vai ser mudado no que estava previsto inicialmente para a UPA, com a reorganização da estrutura, e, segundo, para perceber como a cidade consegue ajudar na regionalização da saúde no Estado”, disse Ismael Alexandrino.

Leia mais sobre o secretário e a unidade de saúde aqui.

 

(Informações: Redação. Com Comunicação Setorial da SES-GO)

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