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‘Mundo Véio Sem Porteira’ – Léo Canhoto e Robertinho

Se eu pudesse estaria agora.

Agarradinho com quem me adora,

Bebendo um trago, curtindo um som.

 

Mundão véio sem porteira, eu amarrava aquela fogueira,

Mas que lasqueira, mais que trem bão (bom)

 

Não posso viver sem ela, quando me lembro dos beijos dela. Quando me lembro que ela me ama.

 

Saudade agarra – apertar, eu sinto vontade até de urrar, e sair pro mundo comendo grama.

 

O cabra quando é valente, sendo machão, finge que não sente. Mas ele vive no desespero.

Fica inquieto, com dor na alma.

Nos braços, dela ele se acalma, fica mansinho igual um carneiro.

 

O cara que está distante, lembra seu bem a todo instante, coração pula o sangue esquenta.

Quando o sujeito está apaixonado, soluça, chora e fica calado, assim não tem tatu que aguenta.

 

Para quem ama não tem distância, não tem fronteira o sujeito avança.

Só para ver o amor preferido.

Quem ama mulher casada, é perigoso na encruzilhada, um 44 no pé do ouvido.

 

O amor é cego e não tem preço.

É a dor mais triste que eu conheço.

Não tem cientista que vai dar jeito.

O amor é igual uma erupção, que derrama fogo igual um vulcão.

Explodindo tudo dentro do peito.

 

Mundo Véio Sem Porteira é uma canção composta por Léo Canhoto, da dupla Léo Canhoto & Robertinho, que a gravou, se constituindo em um dos maiores sucessos deles

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