‘EDITORIAL’ – Edição 384 (16 a 31/08/2022) – ‘Monkeypox (varíola dos macacos)’
Quando as pessoas se assustam com a possibilidade de se tornarem vítimas de uma ou outra peste e, em dias que muito se comenta sobre o fato de o Ministério da Saúde (MS) estar lançando a Campanha Nacional de Prevenção à Varíola dos Macacos, toda informação sobre a Monkeypox (varíola dos macacos) é de suma importância, numa época em que a população mundial permanece convivendo com a pandemia da Covid-19.
Dados da Secretaria da Saúde do Estado Paraná: ‘Uma doença viral, e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas. A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga.’.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre os contaminados, cerca de 95% são homens, na faixa etária dos 30 anos. No mundo, já foram registrados a média de 36 mil casos em quase 200 Países.
Na primeira semana de junho, na cidade de São Paulo, foi confirmado o primeiro caso de varíola símia no Brasil. Já no início de agosto, a capital paulista anunciou a contaminação de crianças entre quatro e seis anos. Na data 29 de julho, o MS confirmou o primeiro óbito causado pela doença (homem de 41 anos, em Belo Horizonte-MG, ocorrido em dia de julho).
Do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em informações da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República, no final de agosto: “No caso da varíola dos macacos, a maior prevenção é a informação correta da forma de contágio dessa doença, essa doença endêmica na África que por um fato incerto ela passou a acometer os Países da Europa e depois Estados Unidos, Canadá e o Brasil”. Também do auxiliar do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), sobre testes mais acessíveis que possam detectar a doença: “A Anvisa já avalia testes rápidos para o diagnóstico, inclusive testes rápidos produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz. Já há um legado no contexto da pandemia da Covid-19: o fortalecimento da nossa estrutura de vigilância e de diagnóstico, e também do nosso complexo industrial da Saúde, a Fundação Oswaldo Cruz produzindo os testes, como fez em relação à Covid-19”.
De acordo com Agência Brasil, até meados de agosto, havia sido concluída a fase de tratativas com o laboratório produtor do imunizante, restando um posicionamento sobre o calendário de entrega (que está previsto para tal vacina).
Praticamente 24 horas todos os dias da semana cuidar da saúde de si mesmo ou de alguém próximo vale a pena!
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