OPINIÃO

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‘EDITORIAL’ – Edição 307 (1º a 15/06/2019) – ‘O turismo é forte em geral’

Cerca de um ano atrás, a edição de 16 a 30 de junho de 2018 do JORNAL CIDADE trouxe em seu Editorial de nome Turismo nos Municípios a informação de que o governo federal havia atualizado a categorização do chamado Mapa do Turismo Brasileiro com os Estados, mas com a observação – de nossa parte –, de que a municipalidade merecia (e merece) atenção maior, maior mesmo, do Ministério do Turismo. Jeito para isso é possível, face as muitas oportunidades quando o assunto é finança, algumas delas proporcionadas pela própria municipalidade, geradora de rendas, repassadas para Brasília, opinou este periódico.

Relembrando que cada cidade do Brasil tem o que oferecer de positivo, nem que seja apenas uma, duas, três opções turísticas, o que já basta para atrair turistas consumidores do comércio local e usuários da prestação de serviço local, geralmente pagando à vista pelos seus consumos, o JC pregou que isso é fator para conquistas, economicamente comentando.

O governo federal insiste em práticas centralizadoras e ultrapassadas que atrapalham algo que ele prega o tempo inteiro: o de querer o crescimento econômico, algo difícil em um País com média de 15 milhões de desempregados.

Imagine essas 15 milhões de pessoas trabalhando, recebendo e injetando recursos no comércio e na prestação de serviço em geral! A economia melhoraria de forma considerável. Além de isso ser uma verdade, caso se tornasse realidade, ele, o turismo ajudaria, em muito, com a sua força. Força? Sim, o turismo é forte em todos os níveis e, com boa economia, o segmento se solidificaria ainda mais.

O arcaico governo federal carece, com urgência, mudar seus procedimentos, valorizando mais todas as Unidades Federativas e todos os Municípios, o que seria possível com rapidez, através de bem ajustado pacto federativo, tão desejado e comentado, especialmente pelos governadores e prefeitos.

Esse mesmo governo federal devia facilitar (e não bagunçar!) mais a destinação de recursos específicos para seus entes, ainda mais os Municípios. Neles é que estão tudo e todos. Eles constituem o Brasil.

Em dois exemplos, Goiás e o Norte de Goiás têm muito o que oferecer, servem como celeiros para grandes arrecadações e arrecadação maior, crescente, representa ganho geral, até para o turista que consome se divertindo ou descansando.

Mudar, desburocratizar é preciso. Usar mais da arte de trabalhar com simplicidade facilitaria a situação de cada Estado e Município e, se eles estiverem bem, o governo federal, guloso e chorão, também estaria bem.

 

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