A missão do Cine Clube Vá e Veja, é levar cinema de forma acessível e gratuita para a população goianiense.
Iniciativa valorizar a diversidade cultural, artística e social, com foco especial em produções nacionais – Fotos, inclusive a da home: Divulgação/Secult Goiás
A novidade é mais uma opção de entretenimento que chega à Goiânia e promete colocar em cartaz filmes alternativos com sessões quinzenais gratuitas, além de discussões educativas após cada exibição.
A Vila Cultural Cora Coralina estreia na quarta 13 de setembro, às 19h, o cineclube Vá e Veja, em parceria com o Müquifü Cultural e, apoio da Barroca Filmes.
A estreia será com a exibição do clássico o brasileiro Eles Não Usam Black Tie, dirigido por Leon Hirszman, com entrada gratuita.
Sucesso e propósito
O filme, considerado uma joia do cinema nacional, narra a história de líder sindical que se vê dividido entre sua responsabilidade com a família e seu compromisso com a luta política durante greve nas fábricas de automóveis, ocorrida no final dos anos 1970, em pleno regime militar. Elogiado pela crítica, conquistou reconhecimento internacional, recebendo três prêmios no Festival de Cinema de Veneza e sendo indicado ao Leão de Ouro.
A missão do Cine Clube Vá e Veja, é levar cinema de forma acessível e gratuita para a população goianiense. A proposta é única com eventos quinzenais, sempre nas instalações da Vila Cultural Cora Coralina, enriquecendo o cenário cultural e artístico da cidade. A curadoria é realizada por produtores culturais da região, que já têm notável presença em diversas frentes artísticas e culturais, incluindo projetos cinematográficos.
Os filmes exibidos abrangem ampla variedade de estilos e épocas, priorizando obras que geralmente não fazem parte do circuito de exibição convencional. Trata-se de valorizar a diversidade cultural, artística e social, com foco especial em produções nacionais. Além das exibições quinzenais, o Cine Clube Vá e Veja promove discussões educativas após cada sessão, incentivando a reflexão e o diálogo entre os proponentes e o público.
(Informações: Secult Goiás)
