Parque sem mata fechada: uma boa opção para ser adotada

Parques nas cidades brasileiras sem matas fechadas, especialmente os de pequeno e médio portes, com predominância livre (visual, caminhar, acampar, mais o quesito segurança). Uma ideia deste periódico que poderia ser adotada pelas Prefeituras em geral. Confira o modelo evidenciado, em imagens da parte do parque Vaca Brava, na capital Goiânia.

 

Parte das árvores do parque Vaca Brava (Goiânia), em vários ângulos. Opção livre (visual, caminhada e estada no espaço) – Fotos: Jota Marcelo/JORNAL CIDADE

 

Em toda cidade, a poda, remoção e outros procedimentos ligados às árvores situadas em espaços públicos ou privados estão condicionados a autorização da Prefeitura, conforme leis municipais de cada localidade.

Nas fotos desta reportagem, modelo de poda que, na opinião do JORNAL CIDADE, devia predominar em todos os parques, com visual livre e, o melhor: com alternativa livre para as pessoas andarem, sob mobilidade com qualidade ampliada, acamparem. Representa também mais segurança pública.

Ou seja: sem mata fechada. Principalmente nos parques de pequeno e médio portes. Nos grandes, óbvio, com a observação de que áreas com matas fechadas são/seriam uma realidade.

 

(Jota Marcelo e Márcia Cristina)

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