MOLDES – LUVAS E GORROS
Há estudos interessantes sobre variados ou classificados tipo de personalidade. Um apenas vale como foi conduzido por psicólogos e renomados neurocientistas, de conceituada escola de ensino superior americana.
Refere esse indigitado ensaio, que para se conhecer bem os qualificativos ou defectivos de certa pessoa, basta que lhe descreva o que ela é. Seja essa descrição de forma oral, auditada ou escrita. E dê a essa pessoa a oportunidade de ler o que ela é. Não existe aquele princípio do politicamente correto? Seria isso. Porque das referências e atributos concedidos a uma pessoa, se enquadrariam no elegantemente e politicamente incorreto, para ser bem exato.
Trata-se da estratégia, quer agradar a uma determinada pessoa? Enderece-lhe vários adjetivos e qualidades que ela não detém. E então, tudo fica bem e, a pessoa acredita. Tipo história da carochinha, de Papai Noel, da Branca de Neve.
Nessa referência da verdade real, daquilo que de fato a pessoa é, está a chave de sua identidade, de sua personalidade, de seu perfil social e construtivo, entre outros quadrantes. Enfim, quanto mais violentamente a pessoa reage a determinadas referências, gorros e luvas mais próxima ela se mostra de fato o que ela é na descrição a ela feita. Lé com Lé, Cré com Cré. Eis o princípio do ensaio americano. De fato, pensemos bem: se alguém me faz uma alusão que eu sou gay, que eu sou estelionatário, que eu sou tirano, que eu sou pardo ou preto. Por que eu vou me enfarar e me arrufar? Se nada disso eu sou. Simples, uai.
Na saúde também é sempre estudado outros tipos de personalidades
Um tipo de personalidade é uma forma de categorizar as pessoas em grupos psicologicamente semelhantes. Um exemplo disso é a classificação de personalidades do tipo A e do tipo B, criada por Meyer Friedman na década de 1950. Pessoas com personalidade tipo A são impacientes, ambiciosas, ansiosas, organizadas, proativas e preocupadas com o status. Pessoas com personalidade tipo B são menos focadas em realizações, desorganizadas, capazes de acompanhar o fluxo, imperturbáveis, sem estresse, calmas e pacientes. Nenhum tipo de personalidade é melhor que o outro. As pessoas geralmente ficam em algum lugar no meio.
Este singelo artigo analisa, portanto, a importância do conceito de vulnerabilidade social e seu alcance na relação com a autonomia do sujeito ou sujeita. Insere a questão no contexto sociocultural contemporâneo, no qual predomina a dificuldade em dialogar com a vulnerabilidade. Assume a presença da vulnerabilidade em todos os processos humanos, como substantiva ao homem, recorrendo ainda a textos atuais para estabelecer seu significado antropológico e seu emprego nas reflexões relacionadas com a investigação. Sustenta que a consciência da vulnerabilidade é importante para alimentar a razão crítica, apontando como necessário que a vulnerabilidade seja pensada dialeticamente, como um outro braço da autonomia, enquanto capacidade de decisão e proteção. Ao estabelecer a diferença entre vulnerável e suscetível, enquadra o processo de relacionamento, transversal ao ser humano, admitindo uma inovadora abordagem nas relações humanas.
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