OPINIÃO

DIVERSOS

‘EDITORIAL’ – Edição 356 (16 a 30/06/2021) – ‘Mais um pouco sobre a água’

Em mais uma publicação focando o assunto, a edição 353 do JORNAL CIDADE mostrou neste espaço que a Saneamento de Goiás, companhia de água e esgoto pertencente ao Governo de Goiás, pode se expandir por meio de subsidiárias, até no exterior.

Foi veiculado também sobre problemas na parte estrutural da empresa em Uruaçu (onde atuam eficientes funcionários), algo que ocorre também em outras cidades.

Motivando a existência de uma empresa cada vez mais prestativa, estruturada, qualificada, o mesmo Editorial expôs: De importância ímpar na vida de quem reside ou passa por Goiás, a Saneago é tradicional e presta serviço relevante no cotidiano. Correm os anos, a parte estrutural física da companhia de saneamento passa por desgastes, vai sucateando, inclusive em Uruaçu. A localidade cresce, tem aumento populacional e é preciso acompanhar essa expansão com melhorias, trocas, adaptações, atualizações, reparos, de preferência sem gambiarras. Saneago: composta em Uruaçu por funcionários qualificados, merece investimentos máximos na área estrutural..

Água, tesouro mundial que corre o risco de faltar ainda mais para muitos e, água tratada, saneamento, esgoto… Toda atenção é pouca para essas questões, seja por parte das autoridades, seja por parte de cada pessoa. Mostrando que o governo federal autorizou dia 10 de junho a liberação de R$8,6 milhões para obras de saneamento – os recursos beneficiam Municípios de Goiás (através de Anápolis), Pernambuco, Rondônia, Rio Grande do Sul, Sergipe e São Paulo –, este periódico detalhou que desde janeiro, mais de R$199,6 milhões do Orçamento Geral da União (OGU) foram repassados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional para garantir a continuidade de empreendimentos de saneamento básico pelo País. Outros R$542,8 milhões foram assegurados para financiamentos por meio do FGTS.

A carteira de obras e projetos da Pasta no setor, contratos ativos e empreendimentos em execução ou ainda não iniciados, é de 1.267 empreendimentos, somando de R$45,3 bilhões, sendo R$27,1 bilhões de financiamentos e de R$18,2 bilhões de Orçamento.

O Instituto Trata Brasil, em parceria com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais para Saneamento (Asfamas) e elaboração da consultoria GO Associados, divulgou o estudo PERDAS DE ÁGUA POTÁVEL (2021, ano base 2019): DESAFIOS PARA A DISPONIBILIDADE HÍDRICA E AO AVANÇO DA EFICIÊNCIA DO SANEAMENTO BÁSICO, feito a partir de dados públicos do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS, ano base 2019) e contempla análise do Brasil, das 27 Unidades da Federação e as cinco regiões, bem como as 100 maiores cidades – os mesmos Municípios do Ranking do Saneamento Básico. O Centro-Oeste é a que menos perde água no País, apresentando indicadores menores que a média nacional, lembrando que apesar disso os valores ainda são elevados.

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