OPINIÃO

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‘EDITORIAL’ – Edição 406 (16 a 31/07/2023) – ‘Vacine. Sim! Vacine!’

Em dados da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) – no texto Perguntas frequentes: vacinas contra a Covid-19 –, a informação: desde setembro de 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu recomendações para o uso das vacinas Covid-19 produzidas pelos fabricantes Pfizer/BioNTech, AstraZeneca/Oxford, Janssen, Moderna, Sinopharm, Sinovac, Bharat, Novavax, Casino e Valneva. A OMS continua a avaliar outras vacinas, tanto em ensaios clínicos como pré-clínicos e, além disso, a autoridade regulatória nacional (NRA) de alguns Países autorizou o uso de vacinas adicionais da Covid-19 em seu território..

No mesmo texto, a resposta da pergunta Quanto tempo dura a imunidade dada pela vacina Covid-19?, é: a partir de setembro de 2022, ainda estamos aprendendo quanto tempo dura a proteção das vacinas Covid-19, pois a primeira pessoa a receber a vacina está protegida há menos de dois anos. Os dados disponíveis sugerem que a maioria das pessoas que se recuperam da Covid-19 desenvolvem uma resposta imunológica que proporciona pelo menos seis meses de proteção contra a reinfecção. Para evitar o declínio da proteção ao longo do tempo, a OMS recomenda que todas as pessoas elegíveis devem receber uma dose de reforço de qualquer vacina Covid-19 aprovada pela OMS quatro, seis meses após a administração da segunda dose de vacina ou o mais rápido possível após os seis meses..

No texto Você sabe o que é a vacina bivalente?, da rádio Senado (Brasília-DF), consta: A vacina bivalente promove a imunização para novas variantes do coronavírus, além da cepa original. Aplicada em dose única, essa nova vacinação é considerada mais eficaz. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a produção de dois tipos desse imunizante, feitos a partir da subvariante ômicron e a empresa responsável pela produção da vacina é a farmacêutica multinacional Pfizer..

Também: A imunização com a vacina bivalente teve início em fevereiro deste ano, através do SUS, Sistema Único de Saúde. O novo imunizante, produzido pela farmacêutica Pfizer, garante proteção contra a cepa original que causou a primeira onda da pandemia de Covid-19 e suas variantes, como é o caso da Ômicron, predominante atualmente no mundo. A imunização é realizada em dose única e considerada mais eficaz que as vacinas monovalentes.

A atual campanha de vacinação é uma iniciativa do Ministério da Saúde, e faz parte do Movimento Nacional pela Vacinação, que também inclui imunização contra sarampo e poliomielite. A secretária de vigilância de saúde e ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, afirmou que é preciso conter a desinformação para que as pessoas voltem a se vacinar: “Muitas pessoas ficaram na dúvida se deveriam tomar a vacina ou não. Muita desinformação, né? Muita mentira circulou e as pessoas ficaram desconfiadas, né?  Então, nós precisamos agora restabelecer a confiança da população, não só na vacina contra a Covid, mas em todas as vacinas, né?”.

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