UTIs vão de 254 para 660 leitos em todo o Estado. Obras paralisadas são concluídas e entregues, como Hospital do Centro-Norte Goiano, em Uruaçu e, Policlínicas regionais em Posse, Quirinópolis e Goianésia. Outras estruturas serão entregues. Dívidas de 13 meses de contrapartidas para Municípios foram assumidas e parceladas até dezembro. Outros R$643,6 milhões ganharam quitação.
Em três anos, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, alcançou resultados positivos ao regionalizar os serviços de saúde, garantir eficiência na gestão de recursos e ampliar a estrutura hospitalar. Um dos destaques é o aumento no número de Unidades Terapia Intensiva (UTIs), que subiu de 254 instaladas em apenas três Municípios, no ano 2019, para 660 leitos, com benefício direto a 20 Municípios. Além disso, a atual condução administrativa rompeu com 13 meses de dívidas com os Municípios, um débito assumido de R$138,6 milhões e, assegurou o pagamento em dia de R$643,6 milhões para custeio de programas na área.
A retomada de obras paralisadas deu novo ritmo à estruturação da rede de atendimento médico estadual. Três Policlínicas já foram inauguradas e outras três estão em fase de conclusão. O Hospital do Centro-Norte Goiano, em Uruaçu, foi entregue à população após anos de espera e, a Administração estadual retomou a licitação do Hospital Estadual de Águas Lindas de Goiás. A assistência própria foi descentralizada. Passou de 18 unidades concentradas na Região Metropolitana de Goiânia para 28 unidades em todo o Estado.
“Vamos escrever outra história no Estado de Goiás”, garantiu o governador ao mencionar a ruptura com a postura adotada durante 20 anos no Estado, que não priorizava o cidadão goiano. “As pessoas vão se sentir orgulhosas em morar em Goiás […]”, mencionando que sua gestão está pactuada em “cuidar das pessoas […]”.
O trabalho realizado transformou a realidade da população que precisa de assistência médica em Goiás. Anteriormente, os leitos de UTI eram limitados a Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia. O número saltou de 254, em 2019, para atuais 660 leitos de UTI, divididos em 605 de UTIs adulto, 45 pediátricas e 10 neonatais com abrangência a todas as regiões do Estado. “É uma determinação do governador avançarmos na regionalização da saúde em nosso Estado de forma a diminuir as distâncias e dar dignidade para o cidadão do interior do nosso Estado”, afirmou o titular da Secretaria de Estado da Saúde, Ismael Alexandrino.
Caiado corrigiu problemas como a falta de repasses de verbas destinadas à saúde aos Municípios, que chegaram a ficar 13 meses sem receber. O valor da dívida alcançou R$138,6 milhões, de forma que o débito com as Prefeituras gerou um termo de ajuste de gestão, assinado pelo governador para o parcelamento e a quitação da dívida até o fim de 2022.
“Os Municípios, em 2016, 2017 e 2018, tiveram que fazer remanejamento de recursos para cobrir esta conta”, relatou. “No atual Governo, a contrapartida do Estado é paga em dia. O Governo de Goiás honra os compromissos”, destacou Caiado ao reforçar que trabalha com responsabilidade.
O compromisso assumido engloba pagar os atrasados e ainda manter os repasses em dia para atender para a municipalidade. Em três anos, foram pagos mais de R$643,6 milhões em contrapartidas obrigatórias. Desse valor, R$139,9 milhões foram destinados a um repasse extraordinário, feito em dezembro de 2020, com o intuito de auxiliar no combate à Covid-19 nos Municípios. “Isso é o que eu falo que é governar com honestidade, com transparência. Eu nunca atrasei nenhum dia um repasse para prefeito. E recebi o Estado quebrado, falido, não tinha condições e nunca usei um real de um prefeito”, afirmou Caiado.
Obras
Goiás possuía seis unidades de assistência especializada com obras paralisadas, além dos hospitais em Uruaçu e Águas Lindas de Goiás. A atual gestão atuou para concluir e colocar as unidades à disposição da população.
As Policlínicas em Posse, Quirinópolis e Goianésia estão em pleno funcionamento. Para consolidar uma resposta integral ao problema, as unidades localizadas na cidade de Goiás, Formosa e São Luís de Montes Belos estão em fase final de estruturação para abrirem as portas ainda no início deste ano.
Paralelamente, o Hospital do Centro-Norte Goiano, em Uruaçu, foi concluído e encontra-se em funcionamento, um marco para a região. Já o Hospital Estadual de Águas Lindas de Goiás está com processo de licitação retomado. “Meu objetivo é fazer com que o dinheiro seja aplicado para melhorar a vida das pessoas”, afirmou o governador.
O Governo de Goiás priorizou ainda descentralizar as unidades de saúde que compõem a rede assistencial em Goiás, antes restrita a 18 unidades na Região Metropolitana de Goiânia. Seis hospitais já foram abertos e a rede assistencial própria passou a contar com 28 unidades em diferentes localidades para assegurar assistência mais próxima para o cidadão que reside no interior.
Ronaldo Caiado tomou providências para suprir outra demanda, que clama há anos por soluções concretas no Estado, que é a estruturação de um serviço de pediatria que atenda todos os goianos de forma integral, universal e equânime, sendo referência no setor para o Estado.
Hospital da Criança
Em ação recente, a gestão Caiado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde, adquiriu o Hospital do Servidor, que antes pertencia ao Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo). O valor de exato de R$128.806.908,96 foi pago, na íntegra, dia 30 de dezembro. No local, funcionará uma nova unidade estadual, o Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad), que já está em fase final de estruturação para entrar em atividade nos próximos dias. “É para ter o ‘top’ da Medicina. Criança em Goiás que tem má formação congênita, doenças cardiológicas graves não vai mais para São Paulo, vai para Goiânia para ter cirurgia de padrão internacional”, pontuou o governador.
“Olha só que maravilha, aquele hospital todo ali para a criança, seja ela recém-nascida, jovem com 12 anos, 14 anos de idade! Isso tudo será referência não só no Centro-Oeste”, destacou Caiado. “Nenhum outro Estado tem essa estrutura como a nossa. Teremos um hospital digno, o Hospital da Criança”, concluiu.
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(Informações, sob adaptações: Secom – Governo de Goiás)