Usina goiana visa proteção ao meio ambiente e da saúde humana. é possível mensurar, identificar e monitorar os efeitos das atividades agrícolas e industriais para o controle ambiental.
Durante o mês de julho, a Cooper-Rubi, Usina localizada em Rubiataba, em Goiás, realizou monitoramentos ambientais, como de água, fauna, ruídos e vibrações e de emissões atmosféricas. As ações fazem parte das ações para mitigação do impacto da atividade no meio ambiente e na população da região.
Por meio do Programa de Monitoramento e Conservação da Qualidade da Água é possível mensurar, identificar e monitorar os efeitos das atividades agrícolas e industriais para o controle ambiental.
A fauna nas áreas de influência da Usina também passou por um acompanhamento de seis dias. A ação, que é desenvolvida anualmente, consiste no levantamento e no monitoramento dos grupos faunísticos da região, com objetivo de avaliar a composição e diversidade da fauna e também compreender seus comportamentos na área de influência da Usina.
“Essas avaliações permitem que a unidade adote ações de controle para a conservação da fauna, evitando assim possíveis alterações no ecossistema e garantindo a diversidade ecológica das espécies da fauna,”, explica a bióloga do Departamento Ambiental da Cooper-Rubi, Edilene Leite.
Mais cuidados
A Cooper-Rubi ainda realiza uma vez ao ano uma análise dos ruídos, vibrações e emissões atmosféricas do Sistema de Gestão Ambiental (SGA). O monitoramento das emissões atmosféricas consiste na coleta de amostras advindas das caldeiras para a avalição de emissão de gás carbônico e particulados. O Programa de Controle e Monitoramento da Qualidade do Ar, desenvolvido pela unidade, tem como objetivo principal monitorar promover o controle e minimização da emissão de material particulado e produtos da combustão interna das caldeiras.
Toda ação foi desenvolvida por uma empresa parceira terceirizada, que também desenvolveu a avaliação dos ruídos e vibrações. Foram avaliados seis pontos na área industrial e adjacentes a Usina, com intuito de avaliar possíveis impactos sonoros a comunidade do entorno.
Os estudos ambientais são fundamentais para o bom funcionamento da unidade, mas principalmente para conservação na flora e fauna e para propiciar o bem estar para a população da região. “O objetivo principal do SGA é a proteção ao meio ambiente e a saúde humana frente aos impactos gerados”, afirma a técnica em Meio Ambiente da CRV Industrial, Renata Batistela.
(Informações: Comunicação)