Em Goiás, não chove há quase cinco meses. Diante da seca severa em todo o País, situação preocupa e é imprescindível a redução do uso em todas cidades goianas.
O Brasil vive a pior estiagem dos últimos 44 anos. Em Goiás não chove há cerca de cinco meses, em função disso a vazão dos rios diminuiu drasticamente. As altas temperaturas e os recordes de baixa umidade elevaram consideravelmente o consumo de água. Os sistemas de abastecimento operam dentro da normalidade nos 223 Municípios onde a Saneago atua. No entanto, a situação é preocupante e a recomendação à população é de imediata redução no consumo.
A demanda por água aumentou, mas os mananciais não se recuperaram na mesma proporção, perdendo sua sustentabilidade. A Saneago esclarece que a atual situação climática afeta diretamente o abastecimento público. Até que as chuvas retornem, é imprescindível que todos diminuam seu consumo. A empresa mantém o menor índice de desperdício na distribuição de água em todo o Brasil e investe nas melhorias dos sistemas de abastecimento e em ações operacionais, como perfuração de poços e interligação de sistemas. Porém, sem água nos mananciais, a Saneago fica sem sua matéria-prima para captar, tratar e distribuir à população.
O que fazer
Água potável é essencial para a vida humana, para que todos tenham acesso, a Saneago recomenda, aos consumidores de Uruaçu, Goiânia (sedes do JORNAL CIDADE) e outras cidades, seu uso apenas para o estritamente necessário. Regue o jardim em horários de maior eficiência, com temperatura mais amena, como no início da manhã ou no final da tarde. Verifique as instalações internas para a identificação e conserto de possíveis vazamentos.
Tome banhos mais curtos e use a máquina de lavar roupas apenas quando acumular a maior quantidade de vestimentas possível para caber no eletrodoméstico. Reaproveite a água da lavagem para outros usos dentro de casa. Lave o carro somente em caso de extrema necessidade.
(Informações, sob adaptações: Comunicação)