Próxima etapa dos referidos leilões será a assinatura dos respectivos contratos de Concessão e de Partilha de Produção, prevista para fevereiro e março próximos, respectivamente. Petrobras reitera: sua participação seletiva nos leilões realizados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) em 2019 está alinhada à estratégia de longo prazo da companhia, com focos diversos.
A Petrobras, em continuidade aos comunicados divulgados em 10 de outubro, 6 e 7 de novembro e 11 de dezembro de 2019, informa que realizou hoje (27/12) os pagamentos finais, no valor de R$34,191 bilhões (trinta e quatro bilhões e cento e noventa e um milhões de reais), referentes às rodadas de licitações do excedente da Cessão Onerosa, áreas de Búzios e Itapu, 16ª rodada no Regime de Concessão, bloco C-M-477, e 6ª rodada no Regime de Partilha de Produção, bloco Aram, detalhadas a seguir:
(I) R$28,720 bilhões (vinte e oito bilhões e setecentos e vinte milhões de reais), referentes à segunda parcela da fração da companhia do bônus de assinatura da área de Búzios e a totalidade do bônus de assinatura da área de Itapu, ambas adquiridas na rodada de licitações do excedente da Cessão Onerosa, em 6 de novembro de 2019. O valor total pago a título de bônus de assinatura, correspondente a participação da Petrobras nos dois ativos, foi de R$ 63,14 bilhões;
(II) R$1,431 bilhão (um bilhão, quatrocentos e trinta e um milhões de reais), referente ao bloco C-M-477 adquirido na 16ª Rodada de Licitações da ANP sob regime de concessão;
(III) R$4,040 bilhões (quatro bilhões e quarenta milhões de reais), referente ao bloco Aram adquirido na 6ª Rodada de Licitações no Regime de Partilha de Produção.
A próxima etapa dos referidos leilões será a assinatura dos respectivos contratos de Concessão e de Partilha de Produção, prevista para fevereiro e março de 2020, respectivamente.
A Petrobras reitera que sua participação seletiva nos leilões realizados pela ANP em 2019 está alinhada à estratégia de longo prazo da companhia, com foco na exploração e produção de ativos de classe mundial em águas profundas e águas ultra profundas e potencializa de forma relevante a recomposição de reservas para o futuro da companhia.
(Comunicação. De 27/12/19)