OPINIÃO

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‘EDITORIAL’ – Edição 429 (1º a 15/07/2024) – ‘Paciente paliativos: atenção e amor!’

Cuidar com atenção, dedicação, carinho, afeto: uma raridade nas famílias

 

Em informações de agência noticiosa, focando que, ‘o cuidado paliativo é um modelo de tratamento voltado para o conforto e bem-estar de um paciente terminal, equipe médica opta por este modelo quando já não há mais possibilidades de melhora do paciente. Entre os fatores que estão levando a isso, o estudo mostrou ser o envelhecimento mais acelerado no Brasil, comparado ao cenário global’. Segundo a Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), o número de idosos nessas condições no Brasil, com mais de 80 anos, somavam 153 mil em 1950, indo para 4,2 milhões (2020) e tende alcançar impressionantes 28,2 milhões no ano 2100.

Em mais informações, de outra agência, frisa-se que, ‘quando se trata do cuidado de saúde em casa, a escolha certa entre um enfermeiro ou cuidador é fundamental. Ambos desempenham papéis valiosos, mas suas habilidades variam e esse é o ponto principal para decidir o profissional que melhor atende a sua necessidade. “Cada profissional possui sua importância e função específica para cada situação, mas sempre com o mesmo propósito de promover saúde e qualidade de vida a quem precisa”, comenta o José Eduardo Loureiro, enfermeiro e franqueado da Padrão Enfermagem, rede responsável pelo agenciamento de profissionais da área da saúde.’.

Ao mesmo tempo, é importante destacar que nem todo paciente recebedor de cuidado paliativo é sinônimo de que está nos últimos dias de vida. Seja qual for a fase do paciente, é fundamental cuidar bem! Cuidar com atenção, dedicação, carinho, afeto: uma raridade nas famílias.

De José Cláudio Romero, diretor-geral do Hospital Estadual Alberto Rassi (HGG), sediado na capital Goiânia, em Carta publicada no jornal O Popular, edição de 10 de julho: ‘É com muita alegria que acompanho o crescimento das discussões e difusão da temática dos cuidados paliativos’. Também: ‘Com os investimentos previstos, poderemos capacitar mais profissionais para atuar nesta área, contribuindo com a ampliação da oferta dos serviços, tanto na rede pública, quando na rede privada. Este assunto vir à tona é uma ótima oportunidade para dar visibilidade ao trabalho que vem sendo realizado em Goiás. O HGG é pioneiro em cuidados paliativos e, sem falsa modéstia, referência neste serviço’. Mais: ‘O HGG é o único hospital a oferecer residência médica em cuidados paliativos. Além disso, a ala que oferece este atendimento no hospital conta com profissionais multidisciplinares treinados para atender este público. Saber que teremos um aumento significativo nos investimentos em cuidados paliativos é motivo de muita alegria e expectativa. Não tenho dúvidas de que o HGG estará diretamente envolvido na formação destes novos quadros de profissionais que passarão a atuar no serviço de cuidados paliativos. A sociedade goiana pode continuar contando conosco!’.

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