OPINIÃO

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‘EDITORIAL’ – Edição 453 (1º a 15/07/2025) – ‘Doações: compartilhar objetivos’

‘As máquinas doadas fazem parte do programa Computadores para a Inclusão, do Ministério das Comunicações’.

 

Informações deste meio de julho atestam doação do Ministério das Comunicações de 50 computadores para órgãos públicos de proteção à criança e ao adolescente, dentro das comemorações dos 35 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

No mundo, o desperdício geral é de enormidade assustadora. Diante de fatos positivos, como esse, a torcida para que novas oportunidades sejam providenciadas por outras representações. Em momentos seguintes a doações, sucedem grandes conquistas.

Com a observação de se tratar de iniciativa sob importantes ferramentas para entidades produzirem campanhas e materiais educativos, a iniciativa assim foi avaliada por Frederico de Siqueira Filho, ministro das Comunicações: “Nossa atenção principal está na promoção da inclusão digital na infância e na adolescência. A tecnologia hoje é indispensável na formação humana, uma vez que oferece importantes ferramentas para o desenvolvimento de nossas crianças. Sem o apoio dela, nossos jovens chegam defasados ao mercado de trabalho”.

Nos dados do governo federal, a Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, recebeu as doações e será responsável pela distribuição das máquinas para 24 entidades dos estados contemplados. Os computadores serão destinados, em sua maioria, a Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). Entre as cidades contempladas estão Breves; Afuá; Anajás; Bagre; Cachoeira do Arari; Chaves; Curralinho; Gurupá; Muaná; Oeiras do Pará; Portel; Salvaterra; Santa Cruz do Arari; São Sebastião da Boa Vista e Melgaço, no Pará. Palmas, em Tocantins. Valparaíso de Goiás, em Goiás. Brasília, no Distrito Federal. E, Campos dos Goytacazes e Saquarema, no Rio de Janeiro.

As máquinas doadas fazem parte do programa Computadores para a Inclusão, do Ministério das Comunicações. Todos os equipamentos são provenientes de descarte de órgãos da Justiça, bancos e repartições públicas, e foram recuperados por meio de limpeza e manutenções pontuais realizadas nos Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs), localizados em diversas capitais do País. O programa, além de recuperar equipamentos, também capacita jovens e adultos com cursos de informática básica e manutenção de computadores, proporcionando a qualificação dessas pessoas para o mercado de trabalho. Todos os computadores recondicionados são doados, posteriormente, para entidades com projetos de inclusão digital, aldeias indígenas, territórios quilombolas e áreas remotas e rurais brasileiros.

No Comunicado, consta que equipamentos que não podem ser reaproveitados passam por um processo de descarte ambientalmente adequado, garantindo que não haja danos ao meio ambiente.

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