SOCIAL

MÁRCIA CRISTINA

Libras – Efeito Michelle Bolsonaro

Assunto em alta (sempre devia estar) após a posse de Jair Bolsonaro (PSL) na Presidência da República, a língua brasileira de sinais (libras) reflete uma realidade que carece ser corrigida: a falta de mais intérpretes que possam atuar nesse processo de aprendizagem. Ou, a valorização dos intérpretes existentes. O IBGE contabiliza: 9,7 milhões de brasileiros são surdos ou têm deficiência auditiva. Ao discursar em libras, no parlatório do Palácio do Planalto, em Brasília, a primeira-dama Michelle Bolsonaro chamou atenção também para a questão do debate sobre políticas públicas para acessibilidade de deficientes auditivos no Brasil e, como se encontram, com suas extensões ou não. Ela, integrante do Ministério de Surdos e Mudos da Igreja Batista Atitude (Barra da Tijuca [Rio de Janeiro]), atuou bom tempo como intérprete de libras nos cultos dominicais. Certamente atuará com a causa em uma unidade da Igreja Batista na capital federal.

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