Publicação da versão impressa do Jornal Cidade, quadro Imagem… – Ontem, da edição de 1º a 15 de novembro de 2018:
Empreendedor chinês nos trilhos da Ferrovia Norte-Sul (FNS), em Uruaçu. Ano 2012. Os chineses apareceram, apareceram, apareceram, sumiram, voltaram, voltaram, voltaram, mas não houve investimento na cidade ou na região. Informações prestadas ao Jornal Cidade em outubro: esse mesmo grupo de investidores fincou negócios no México, com destaque para grandes empreendimentos envolvendo energia solar. Por lá, comentou a fonte, a burocracia e a contrapartida exigidas foram menores da parte estatal. Uruaçu continua carente dessa espécie de conquista. O índice de desemprego em Uruaçu sempre apresentou níveis altos e novos negócios amenizariam o problema. Uruaçu tem potencialidades e é preciso que sejam permanentemente apresentadas. No Brasil, os investimentos são sucessivos, apesar da crise financeira. A Norte-Sul, com um prometido Porto Seco funcionando em Uruaçu, por si só, geraria renda para a localidade, mais geração de empregos. Diante da nova Presidência da República, da nova bancada goiana no Congresso, esse pedido deve ser reforçado. Patrimônio, como a linha férrea, não pode ficar abandonado, sem funcionar.
Gestões
A respeito dessa veiculação, editada por Jota Marcelo, frisa-se que os chineses, proprietários e representantes da Grand Will – Brazil Green Energy, tiveram rodadas de negociações com as gestões Lourencinho (2009-2012) e Solange Bertulino (2013-2016), mais tratativas com o Governo de Goiás.
No mês de setembro de 2013, em Uruaçu, foi realizada uma audiência pública, quando assuntos variados ganharam debates, mais uma série de perguntas-respostas.
Naqueles mesmos dias, protocolo de intenções foi assinado, pelo então governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB); e, por diretores da empresa, que também se mostrou interessada cravar empreendimento em Bela Vista de Goiás. Nada evoluiu.
(Da Redação, sob adaptações e acréscimo de dados)