‘Não há mais espaço!’: três anos após primeira morte por Covid, China enfrenta nova onda e tem crematórios lotados

Número oficial de mortos pela doença continua baixo, pois governo chinês optou por não publicar estatísticas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) criticou esta nova definição chinesa de morte por Covid na semana passada, considerando-a “muito limitada”.

Autoridades de saúde chinesas informaram na quarta 11 de janeiro, que “não há necessidade” de insistir, por enquanto, no número preciso de mortes relacionadas à Covid, após críticas da OMS à imprecisão dos dados de Pequim – Foto: G1 / AP – Ng Han Guan

 

Em 11 de janeiro de 2020, a China anunciava sua primeira morte por Covid-19 em Wuhan, na província Hubei: um homem de 61 anos. Três anos depois, o País enfrenta onda da variante Omicron sem precedentes, com crematórios lotados e profissionais sendo contratados às pressas para cuidar dos cadáveres.

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(Informações: G1 – [Por Stéphane Lagarde, RFI])

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