Cantora acima da média, um palco especial, público fenomenal e, depois de mais de uma hora de atraso, a musa ‘mandou ver’.
22h48, horário de Brasília e, ela, Madonna, começou a cantar no sábado 4 de maio na praia de fama mundial.
Uma apresentação de proporções impressionantes, inclusive com exageros antes, durante depois do super show no Rio de Janeiro, com abertura para ações, cenas, figurinos de teores polêmicos, versando sobre religião, sensualidade, nudez, sexo, enfermidade… Madonna é vastamente diferenciada.
Palco com 812 metros quadrados, 24 metros de frente e pé direto de 18 metros, cantoria de mais de duas horas de duração (somando os clipes); dividida em sete atos; trocas de roupa (haja figurinos!); espetáculo de imagens; participação de Anitta; de Pabllo Vittar; e, de ritmista mirins de escolas de samba do Rio no palco; imagens nos telões; homenagem para vítimas da Aids (com fotos de dezenas de vítimas, inclusive Cazuza, Renato Russo e Caio Fernando Abreu); homenagem para Michael Jackson; e, muito mais.
Foi a despedida da turnê Celebration Tour (que passou por 14 Países, sob 80 apresentações), celebrando carreira vitoriosa de 40 anos.
Madonna, 65 anos, com seus erros e acertos, é Madonna!
(Reportagem: José Marcelo, estagiário do JORNAL CIDADE em convênio com a UniAraguaia [Goiânia-GO.])