Gerente de atividades de enfermagem pelo Médicos Sem Fronteiras (MSF), Daniela Mota descreve realidade marcada pela fome, superlotação de hospitais e falta de insumos médicos.

Daniela Mota (dir.) é enfermeira do Médicos Sem Fronteiras – Foto: Metrópoles (foto cedida)
Reportagem do domingo 20 de julho, da versão eletrônica do jornal Metrópoles, destaca o trabalho da enfermeira brasiliense Daniela Mota, graduada na Universidade de Brasília (UnB).
Filha de pai nascido em Uruaçu, morador de Goiânia entre 1971 e 1975 e, da capital federal desde 1975 e, de mãe nascida em Anápolis-GO (residente em Brasília desde bebê), Daniela Mota atua entre colapso diário, informa a publicação, que também traz: quase dois anos depois do início da guerra entre Israel e Hamas, que já deixou mais de 55 mil mortos na Faixa de Gaza, a mesma vive na região desde junho, relatando que crise nutricional atinge bebês, crianças e gestantes.
Um dos episódios mais marcantes pelo qual passou foi o caso de determinado bebê com apenas 40 dias, órfão de pai e abandonado pela mãe.
Fome e bloqueio
Na entrevista, a enfermeira brasileira do MSF narra também fome, colapso e bloqueio à ajuda em Gaza após mais de 600 dias de guerra.
O Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que proporciona cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias.
Leia a reportagem, assista a fala da profissional do MSF clicando aqui!
(Jota Marcelo. Com metropoles.com – Manuela de Moura)