Sinvaline Pinheiro: ‘Não saberia viver sem a poesia e a escrita’
Ao lançar mais um livro – ‘Vem, ainda há poesia!’ –, Sinvaline Pinheiro diz ser a continuidade de “um desabafo das angústias e anseios do dia a dia”.

Para Sinvaline Pinheiro, poder lançar mais um livro representa momento especial na vida dela – Fotos e imagem: Carzem/Divulgação; e, Divulgação

Quando do lançamento do livro em Uruaçu

Nomes de ligação com as áreas educacional e cultural prestigiaram Sinvaline Pinheiro em Porangatu. Nas imagem abaixo, Sinvaline Pinheiro com Goianinho (Acalnorte) e Maria José (UEG Porangatu)

Sinvaline Pinheiro e Carlos Henrique Alves do Rêgo (Carzem) em Porangatu

Homenagem de Carzem para Sinvaline Pinheiro

Sinvaline Pinheiro: “A cada livro publicado, é como um desabafo das angústias e anseios do dia a dia”
Vem, ainda há poesia!: eis mais um livro de Sinvaline Pinheiro, escritora, poeta, sertanista, mulher do mato, ecologista, ambientalista, educadora ambiental, palestrante, apaixonada pela natureza, integrante da Academia Uruaçuense de Letras (AUL), Academia de Letras, Artes e Ofícios da Mesorregião Norte do Estado de Goiás Colemar Natal e Silva do Municípios do Norte (Acalnorte), também do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG), ex-coordenadora-geral do Memorial Serra da Mesa/Uruaçu (e outras qualificações), lançado dias 25 de abril, na sede do Museu Dom Prada, em Uruaçu, cidade onde a mesma nasceu e reside; e, 23 de maio, na Universidade Estadual de Goiás (UEG) – Unidade de Porangatu, reduto também do Norte goiano.
A obra “marca mais um momento especial em minha vida, é um livro que de forma poética ‘grita’ pelos que não têm voz e nem vez. Uma ode ao amor, à natureza e à paz! Vem, ainda há poesia!”, comenta Sinvaline, que, no alto da extrema humildade e simplicidade dela, é um canhão qualificado na arte de escrever, personagem ímpar da literatura de Goiás, mas, estranhamente, ainda não pertencente à Academia Goiana de Letras (AGL).
Porangatu
Frisando corretamente que Sinvaline Pinheiro ‘é conhecida mundialmente por sua literatura e por sua dedicação às raízes e às tradições goianas’ e que ‘é uma escritora atuante em Goiás e sua vida está inteiramente relacionada às letras’, a Acalnorte somou parceria com a UEG Porangatu, em evento coalhado de letras (encerramento do XI Seminário de Letras), educação (alunos), literatura e poesia (Sinvaline), teatro (artistas), música (som ao vivo com Júnior Góes), cultura nota mil.
Da escritora: ‘Alunos do Colégio Militar, de vários cursos da UEG, escritores regionais transformaram o pátio da Universidade em um local mágico com momentos de música, teatro e muita poesia. Parabéns professores, coordenadores e alunos da UEG Porangatu, e Acalnorte. Obrigada ao público, ao presidente da Academia Uruaçuense [Carlos Henrique Alves do Rêgo {Carzem}], escritores de várias cidades vizinhas, amigos e familiares presentes’.
O livro está à venda por R$60. Contatos: (62) 98130-1136.
Obras
Ao JORNAL CIDADE, Doutora Sinvaline Pinheiro – ela tem o título de Dra. Honoris Causa, concedido pela UEG –, expressou que “a cada livro publicado, é como um desabafo das angústias e anseios do dia a dia. Não saberia viver sem a poesia e a escrita’.
Até o momento, as obras lançadas de Sinvaline Pinheiro são:
– Vem, ainda há poesia (editora Kelps) (2025)
– Coletânea poética As tranças de Ana (Itaney F. Campos [Organizador]) (s.n.) (2023)
– Trieiros, Obras reunidas de Sinvaline (Rafael Alves Oliveira; Fausto de Melo Faria Filho [Organizadores]) (IF Goiano) (2022; lançado durante a II Feira Literária do Vale do São Patrício [Flivasp])
– Vez em quando vem me ver (Kelps) (2019); 2ª edição (2025)
– Proseando aqui e acolá (Kelps); 1ª edição (2013), 2ª edição (2019)
– Folclore do Cerrado – com contos de Sinvaline Pinheiro – 13º volume (Instituto do Trópico Subúmido [ITS] da PUC Goiás) (2009)
– Folclore do Cerrado – com contos de Sinvaline Pinheiro – 10º volume (Instituto do Trópico Subúmido [ITS] da PUC Goiás) (2003).
(Jota Marcelo. Colaborou: Márcia Cristina)
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