SAÚDE DO CORAÇÃO

DR. JOÃO JOAQUIM DE OLIVEIRA

FOCAS e fofocas

joão dhoria para o blog

 

Focas e mais focas; jornas da vida; lá vem ela. Nos mesmos dias e horas. Não há trégua. Na agenda marcada. Tome sua lixa daí que pego a minha de cá. Assim? Assim? Isto. Assim a aluna anula a Missa. Vai e volta, vai e volta. Focas, foca bem, fofocas e bisbilhotices. Nossa expertise. Não há suplantação.

Pedi e vos será dado. Buscai e achareis. Batei e a porta se vos abrirá. Está escrito, dizem os sacros escritos.

As gentes desses jaezes, desses diapasões! Sua natureza se torna imarcescível. Chova chufa, chova esbornia, chovam estros, chova estróbilo.

Decretam os cânones das infernais ferramentas da internet, que uma vez, duas ou mil vezes nas redes, a pessoa fica enredada. Perdem a lhaneza e sua urbanidade de civilidade. Quanta falta de coercibilidade e honorabilidade. Labéus genômicos, vindos de uma constituição canhestra. De alguém que não fora interditado tempestivamente. E ainda os glorifica com fobias de algum anátema ou volutabro de priscas pragas.

De repente Lenora chama Beltrana. Combinam de usar uma ferramenta com pontas cortantes regularíssimas. E começa – trata-se de um moto-contínuo. Percebe? Reco e mais recos e vai e vem, e vai e vem.

Eis que lembra a fatídica frase: “Quoth the raven: never more”. Palas Atenas de soslaio, olhando, fitando e o moto-contínuo em ação. Reco e mais recos. Alto lá! – êpa, alguém no pedaço. Abreviemos. Never more, neve mora ao lado. Bem ao lado, naquela alcova. Fecha aspas onde?

Empreste-me essas flores – Flores do mal. Os Charles da história; não vão se importar. Trata-se de um cânone do simbolismo atávico. Ainda bem que esse não foi para a Índia.

O mais belo prosaísmo poético. Quem não lê não pode degustar. E quem não lê. Os adictos e fiduciários das Redes sociais. Não seria antissocial? Pudera. Não há de que, não tem volta. Trecos e mais trecos.

Deixe-me proceder a uma cosmiatria. Posso? Posso.

Ah, tem mais, mais; sabe aquela, aquela,………… ai, ai, ai…

joao dhoria para João Joaquim

 

decifra-me ou te… no meio da paisagem deu-se o diálogo jornalístico (2-2).

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