OPINIÃO

DIVERSOS

‘EDITORIAL’ – Edição 443 (1º a 15/02/2025) – ‘Estruturas com melhorias/ampliações’

Dentro das enormidades do Governo de Goiás e da Saneamento de Goiás S/A (Saneago), com arrecadações grandes, da mesma forma as despesas, se torna necessário investimento contínuo e maciço em toda a estrutura da empresa, favorecendo a população das regiões do estado.

Constantemente são avistados comunicados sobre interrupção de água aqui, acolá e mais ali, por causa, entre outros fatores, a falta de melhores estruturas. Cidades, como Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis e Uruaçu passam por problemas sérios nesse segmento, que envolve necessidade extrema e saúde pública.

Sabe-se que recursos são destinados para obras, mas a colocação contínuo e maciço é devido o degaste de suportes e o crescimento intenso da população por praticamente todas as partes. Investimentos a contento para que acompanhe esse crescimento. Quantos loteamentos surgem por ano?

Desde 2004, o JORNAL CIDADE alerta autoridades locais, regionais, estaduais e federais no sentido de estruturarem ao máximo todo o complexo da Saneago em Uruaçu e diferentes cidades! O problema é sério, envolve a saúde de milhares de pessoas, houve determinados investimentos, mas a população cresceu/continua crescendo (e naturalmente, o consumo) e os munícipes, os visitantes de cada lugar não podem, não merecem passar por situações transtornantes, como a falta de água e água sem a cor natural dela!

Em publicação de mais de 12 anos atrás, o periódico veiculou: ‘Cidades goianas lidam com contínuo desabastecimento de água e essa falta do bem precioso é um fenômeno recente, razão pela qual a Saneago insiste em pedir para que a população reserve água e faça racionamento.’. Também, focando a adversidade em Uruaçu: ‘No auge do problema, parcialmente (quantidade de localidades) o abastecimento foi feito no período da madrugada e em quantidade insuficiente, com a água não chegando até a caixa. Na região central e em bairros periféricos, os consumidores enfrentavam – no fechamento da reportagem –, o transtorno na base do improviso, com as pessoas usando vasilhas para armazenar o produto, mas a higiene pessoal e as atividades domiciliares são prejudicadas nessa situação.’.

Também: ‘Barrenta, parte da água fornecida apresentara cor parcialmente escura, com a empresa esclarecendo que a mesma não é imprópria para consumo e para limpezas em geral. “Se fosse imprópria, jamais a empresa iria fornecê-la”, disse um técnico local da Saneago ao JC.

Os valorosos colaboradores funcionários da Saneago não têm culpa de nada, e não fossem os esforços deles a situação era mais agravante!

O consumidor pode, e muito, ajudar amenizar a situação, seja economizando água, zelando de suas estruturas internas da rede de água e saneamento, e claro, colaborando para com a natureza e o meio ambiente em geral.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: Conteúdo Protegido!!