Cremação e destino das cinzas: decisões pessoais e íntimas

Atender ao desejo do todo integrante da família para que seja cremado é questão íntima. Da mesma forma, a escolha do destino das cinzas de cremação.

A disposição final das cinzas é de livre escolha e, podem ser conservadas em jazigos, entregues a um depositário de cinzas ou jogadas em algum lugar. Até guardadas, procedimento com o qual do Vaticano, por exemplo, discorda – Imagem: Divulgação/amarassist.com.br

 

Duas das cinco vítimas do acidente aéreo ocorrido sábado 16 de setembro, no Amazonas haviam solicitado que fossem cremadas. Assunto de foro pessoal, íntimo, a decisão envolve ainda mais o emocional de familiares próximos, principalmente quem tem carinho e consideração forte pela pessoa morta.

A cremação no Brasil – os primeiros registros são de 1974 –, exige que a pessoa registre em Cartório o desejo de ser cremada. É possível também que o parente mais próximo requisite o referido serviço.

Em número bem maior, os sepultamentos são realizados nos cemitérios, na opção convencional.

 

Destinação

Toda morte gera impactos e, se por um lado a destinação do corpo para cremação resulta em mais impacto, com a questão da destinação das cinzas não é diferente.

Nesta publicação, algumas informações e curiosidades sobre o destino das cinzas.

Confira, clicando aqui!

Leia também: Vaticano proíbe manter cinzas em casa após cremação

 

(Jota Marcelo)

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