PAINEL CULTURAL

DR. ABILIO WOLNEY AIRES NETO

‘O DIÁRIO DE Abílio Wolney’ [XII – A COMISSÃO DE INQUÉRITO É NOMEADA

[Em diferentes edições e capítulos, o JORNAL CIDADE publica O DIÁRIO DE Abílio Wolney, livro do articulista Abilio Wolney Aires Neto, lançado pela editora Kelps (Goiânia-GO.), em 2009

 

XII – A COMISSÃO DE INQUÉRITO É NOMEADA

 

Transbordada a intolerância no palco do Vilarejo, vamos ver que personalidades da capital aguardavam mesmo um fato dessa magnitude, espreitando o momento adequado para levarem os planos a efeito. De lá havia retornado Casimiro Costa em 25 de maio, frustrados os seu envides, o qual consignaria depois em ofício ao Presidente do Estado:

 

Exmo. Sr. Desembargador João Alves de Castro. Conforme disse a V. Exa. fui a essa Capital exclusivamente fazer um apelo ao seu governo a respeito do modo de agir das autoridades daqui do Duro, e, que apesar da força particular que temos, nunca opusemos embora aos seus desmandos, mas que cansados de suportar, pedíamos a sua intervenção, ao que V.Exa. bondosamente respondeu-me que não podia intervir em negócios políticos, mas que prometia não concorrer para perseguições. Pelo que consiste dos nossos intuitos a respeito do seu Governo, fiquei satisfeitíssimo, pois essa sua promessa para nós vale tudo. Eles procuram por todos os meios nos incompatibilizar com o seu governo denunciando-nos de quando em vez. Nunca fizemos oposição a V.Exa. e nem desejamos fazer, pois além de tudo, liga-nos a sua pessoa velhos laços de amizade, favores e obediência à sua sábia direção, portanto custarão nos arrastar para o abismo que de há muito nos preparam. Agora mesmo no Duro, em uma audiência, em que se tratava de um inventário de uma pessoa de nossa amizade, por motivos de perseguição à mesma, houve dissensão entre autoridades e partes, o que foi suficiente segundo me consta, para que as autoridades  que vivem a procurarem pretexto conosco levassem ao seu conhecimento, segundo me informaram, uma denúncia com cores negras, a fim de verem se obtêm do governo uma intervenção de força armada, quando aqui e ali vai no seu estado normal sem a mais pequenina alteração, a não ser que, o Coletor, conforme seu costume, veio para a Vila onde reside deixando ali encarregado que está funcionando. Foi tão injusto o proceder do Coletor, que, convidando o escrivão para assinar na denúncia, este exonerou-se por ser homem de responsabilidade e ver que nela não havia senão um pretexto para o fim já convencionado entre ele e o Juiz, prontificando-se a assumir o exercício de verdadeiro substituto que era pois nada havia que o impedisse, a não ser o pretexto já dito, mas não foi aceito, pois assim não lhes convinha.

Dessa Capital trouxe ideias e recomendações para fazer um acordo com o Sr. Manoel de Almeida, (apesar de saber que ele não aceitaria) mas aqui chegando e sabendo da denúncia que já havia dado, não pude mais dar passos neste sentido e aguardamos a ação justa do seu Governo no qual confiamos inteiramente. Prontifico-me mais uma vez

a prestar os meus serviços no sentido do conservar o bem geral destes dois municípios, inclusive o de estabelecer o Serviço de Arrecadação já tão viciado e desorganizado com o prejuízo do Governo, e, ao contrário de outros que exigem forças e mais forças, consequentemente sacrifícios e disposições para o Governo, só exigirei a presença de fiscal de sua inteira confiança. [173

 

Na Cidade de Goiás, os políticos que corvejavam a situação, começaram a agir dentro do que seria a razão da lei, realçados no fatídico.

Afinal, Abílio havia se esquecido que Manoel de Almeida não era só aquele ‘Manezinho’, dali mesmo da corrutela, como tal conhecido desde a infância. Era o Juiz Municipal, com o aporte que lhe dera o Governo.

Emergia uma condição legal de se aplicar a mão de ferro do Poder da capital, porquanto Abílio insurgia com o que seria a força privada, delimitando o lugar, que agora ganhava alguma notoriedade, já não era mais insignificante, afrontava a ordem legal vigente. Estava na berlinda.

Mas o prestígio dos Wolneys ia de Pirenópolis ao extremo-Norte!

não seria fácil demolir o que tinha sido construído numa existência! [174

E assim, não se sabe se queriam a ordem ou se queriam o homem. Abílio era poderoso, tinha amigos, prestígio, valor, coragem, exerceu cargos relevantes, presidente da Assembleia, Deputado em três [175 legislaturas, Deputado Federal eleito e depurado. Precisavam de um trunfo e agora estavam com tudo à mão. Afinal, diziam, havia tripudiado sobre a Justiça do Duro e do Estado.

No seu Diário, anota Abílio Wolney:

 

Junho, 30 – Domingo. Regressei do Rio da Conceição aqui chegando à noite. Wolney disse-me que Veríssimo da Mata havia passado de volta da Bahia.

Julho, 3 – Quarta-feira. Meu Pai chegou de Conceição ontem e hoje veio nos ver demorando aqui até as 4 ½ da tarde. Em Conceição, fizeram-lhe honrosa manifestação e um bota-fora de 46 cavaleiros.

Julho, 10 – Quarta-feira. Avisado pelo Dr. Abílio de que Amélia, mulher de Benedito Pinto, estava em perigo de vida, fui vê-la, levando Miretta, e em caminho soube que havia falecido. Chegando à residência de Benedito e não tendo carpinteiro cuidei de fazer o caixão, serviço em que fui auxiliado por Josino, Voltaire e outros.

Julho, 11 – Quinta-feira. Às quatro da manhã, vim com o préstito fúnebre até o cemitério da Viela onde chegamos às 6 e 10 minutos e o enterro realizou-se às 7 e ½. Amélia deixa dez filhos – Joaquina, Antonio, João, Francisco Liberato, Arthur, Benedito, Amélia, Pery, Mariêtta e Herculina; esta com um mês de nascida. Amélia Costa Póvoa me tocava em parentesco distante mas eu a estimava mui sinceramente como a seu digno esposo desde nossa cidade e com ele partilho o seu justo pesar.

Pelos filhos de Amélia e Benedito farei tudo que me for possível no sentido de guiá-los a bom caminho. Voltei ao Buracão.

Julho, 14 – Domingo. Passei o dia aqui e à tarde meu Pai passou para o Açude demorando-se um pouco e me dando notícia do engenheiro francês, Fraud, que anda em pesquisas mineralógicas.

Julho, 15 – Segunda-feira. Wolney chega do Duro e eu vou aos Prazeres visitar Benedito Pinto e os filhos e ali pernoitei instruindo-o sobre o inventário que tem de fazer dos bens do seu casal.

Julho, 16 – Terça-feira. Às 6 da manhã, deixo a casa de Benedito e passo em casa de Josino onde demoro até 9 horas chegando no Duro 10 e ½. Benedito disse-me ter dado a Abílio 1:000$000 pelo tratamento de Amélia e de Tia Sancha. Candinho chegou de Campinas com minha tia às 12 horas e depois de estar com o Dr. Fraud com ele regressei. Em caminho, próximo à ladeira da Fazendinha, encontrei meu Pai com quem estive em conversa um pouco.

Julho, 17 – Quarta-feira. Paramos a moagem e começou-se a preparar a oficina para fazer farinha. À noite caiu a casinha provisória que construímos em 1915. O engenheiro francês Fraud, de passagem para o Estado da Bahia, pára aqui um pouco, almoça conosco e vai até o lugar onde pretendemos tirar água, a qual ele calculou em 6 a 7 cavalos de força e 30 litros por segundos. Aconselhou-me o emprego da roda Pelton. Antoninho e Messias vieram informar-me de que o Juiz de Conceição negou o cumpra-se à precatória requisitória de avaliação do inventário de Amélia. Amanhã devo ir com eles ao Duro para interpor recurso para o Juiz de Direito da Comarca.

 

O Cel. Totó Caiado, agora mais rico e poderoso, estava em pleno exercício do seu terceiro mandato de Deputado Federal (1915-1920), tendo em todos os flancos de Poder alguém da casta na oligarquia.

O Presidente João Alves de Castro [176, pressionado por Totó Caiado, que lhe deu subida ao poder e que não perdoava o ex-Deputado Abílio Wolney, resolve agir no caso do Duro: Tropa militar para restaurar a ordem. Já havia dito quando da visita de Casimiro Costa ao Palácio na capital que “não podia interferir em assuntos políticos, e que prometia não concorrer para perseguições”. Então, os adversários sofriam qualquer perseguição…

O Des. João Alves de Castro tinha uma apreensão psicológica da situação. Mas agora estava no aquário da oligarquia. Conhecia bem o caráter do ex-Dep. Abílio Wolney, amigo leal de outros tempos. Enviar um Juiz comissionado ao Duro seria razoável, mas o fato de lhe exigirem um contingente armado de quase 100 policiais era sintomático. Sim, Abílio errou, usou de muque contra o Juiz municipal. Todavia – indagando de si para consigo – sabia do intento do cunhado e dos correligionários de Partido, que lá puseram o Juiz e o Coletor, este como chefe local do partido Democrata, para confrontar com os Wolney.

Abílio Wolney era Coronel da Guarda Nacional, mas, em sã consciência, não tinha como lançá-lo no enxurro do ‘coronelismo’ na sua acepção. Do norte a Pirenópolis nunca se soube de uma indelicadeza sequer dos Wolney, quanto mais atos de arbitrariedade e violências.

Em Goiás, estava a lei para os amigos, a ‘afilhadagem’; os rigores da “lei” para os inimigos, nos coturnos da Força Pública.

Abílio sempre foi bem votado no Estado, na própria Cidade de Goiás. Tinha correligionários em Arraias, Taguatinga e uns poucos em Natividade, Conceição do Norte e para os lados de Porto Nacional e Bela Vista. Seria um “coronel do norte”, mas o norte “não existia”, ou pelo menos nas cidades citadas de sua região não se acham vestígios do ‘coronelismo’ dos Wolney. A atuação revolucionária de que participou até ali foi a do Movimento de 1909, na Cidade de Goiás, articulado por Leopoldo de Bulhões e capitaneado por Eugênio Jardim e Totó Caiado.

Abílio Wolney, seria, então, o ‘Coronel’ de São José do Duro, com suas 30 e poucas casas em torno do largo, a maioria de taipa. Ele e o pai, Cel. Joaquim Ayres Cavalcante Wolney, formando uma dupla de “influentes e poderosos pela capacidade de trabalho, de construir riquezas, de tentar engrandecer a Vila”, na época uma hipótese geográfica. [177

Naquela contingência, fatos que poderiam ser corriqueiros, tomavam vulto e resultavam em recontros entre o Governo e o ‘subversivo’. Se Abílio fosse correligionário dos coronéis da capital, o desfecho seria bem diverso.

Por certo, o presidente João Alves de Castro lembrou-se de Pôncio Pilatos. Em que apuros se via tendo que tomar uma medida que a posição requeria e a oligarquia queria. Era entregar o homem, com quem manteve laços praticamente familiares. O próprio Des. João Alves de Castro daria esse testemunho numa entrevista jornalística:

 

Com relação à família Wolney, que se acha envolvida nesses acontecimentos, devo ainda declarar que para com ela tive sempre gestos de verdadeira amizade e grande apreço, tendo-me incumbido, de 1906 a 1913, da educação de uma filha do coronel Abílio Wolney, aliás minha afilhada, e tendo acolhido em minha casa, onde morou por algum tempo, a pedido de seu pai, coronel Cavalcante Wolney, mesmo depois de me haver retirado do Estado, o jovem Wolneyzinho […] Destes fatos são testemunhas toda a população de Goiás e todos os que frequentavam a minha casa nesta Capital. Ainda o ano passado, antes de maio, recebi carta amistosa do coronel Wolney, dela sendo portador o coronel Casimiro Costa [178

 

Política era assim mesmo – como nuvem –, cada momento de um jeito. Estava aí o Des. João Alves de Castro aliado ao Dep. Totó Caiado e ao cunhado deste, Senador e Cel. Eugênio Jardim, por sua vez seu concunhado. Justamente eles que, na Revolução de 1909, expulsaram-no de Goiás para depois o receberem de volta, não antes da sua adesão à família e ao novo Partido, do qual se apossaram. Estava no Poder, e o poder é doce enquanto dura…

A bem da verdade, há mais de 10 anos a relação política entre Alves de Castro e o compadre Abílio já não era a mesma, conforme ele mesmo se corrige na referida entrevista:

 

Pelo meu temperamento, pela minha índole, pelo meu caráter e por educação, sempre fui contrário às violências e ao desrespeito dos direitos de quem quer que seja. A melhor prova que posso apresentar deste meu modo de proceder está justamente no meu longo passado, cheio de serviços públicos e no fato de ser insistentemente chamado a administrar Goiás por aqueles mesmos que, em 1909, organizaram uma revolução contra o Governo de que eu fazia parte e em virtude da qual fui obrigado a retirar-me de Goiás.(Destacou-se) [179

 

De outro lado, o Des. João Alves de Castro tinha medo de um levante da oposição, a despeito da aparente fragilidade política de Abílio Wolney. Temia os amigos políticos deste, alguns em Goiás e outros no Rio, além de políticos da Bahia, que exerciam mandato federal. Contudo, o seu Governo terminou por realmente nomear uma Comissão para, oficialmente, processar e julgar os fatos deduzidos nas denúncias levadas a efeito por Sebastião de Brito, Manoel de Almeida e outros, com a justificativa a seguir:

 

Urgia uma providência capaz de normalizar a situação aí. Resolvi, por isso, aplicar o artigo 115 da Constituição do Estado que assim dispõe: ‘Quando em algum município se perpetrarem crimes que, por sua gravidade, número de culpados ou patrocínio de pessoas poderosas, tolham a ação regular das autoridades locais e exijam investigação mais acurada e pronta, o presidente determinará que para ali se passe temporariamente algum dos Magistrados do Estado e proceda a rigoroso inquérito, formação de culpa e pronúncia dos criminosos, com recurso necessário para o Superior Tribunal de Justiça’. (acervo do autor)

 

O Presidente da Comissão havia que ser um Juiz de Direito. O municipal não servia. Todavia surgem dificuldades para se encontrar um magistrado que aceitasse a Comissão. Consultado o Dr. Marinho Falcão, Juiz de Direito de Posse, que estava na Capital, este recusou-se, alegando estar adoentado. O Presidente Alves de Castro então combinou com o cunhado Totó Caiado que se entendesse com o Dr. Odorico Gonzaga, então Juiz de Bela Vista, que também se achava na capital, o qual logo recusou a missão alegando compromissos de pauta sobrecarregada na sua comarca.

A verdade é que, sabedores de que conflitos envolvendo os Caiado sempre terminavam em chumbo, os Juízes goianos não quiseram ir ao Duro cumprir a missão.

O Presidente do Estado telegrafou então nos seguintes termos ao Dr. Celso Calmon Nogueira da Gama, Juiz de Direito de Pouso Alto: [180

 

Goiás, 12 de Julho de 1918: – tendo sido desacatado, em S. José do Duro, o Juiz Municipal, que se viu forçado a dar um despacho por algumas pessoas sob as ordens do Cel. Abílio Wolney, e sendo o caso de ser aplicado o disposto no art. 115 da Constituição do Estado, tenho o prazer de convidar a V. Exª. para essa Comissão. Espero do seu patriotismo a aceitação dessa incumbência. Já seguiram 40 praças do Batalhão de Polícia para o Norte, que deverão aguardar ordens em Arraias e com o Juiz seguirão mais 10 desta Capital. Peço resposta urgente e, no caso de ser afirmativo, pode V. Exª. partir imediatamente para esta Capital a fim de ultimar as providências para a viagem. Saudações. [181

 

No dia 14, a resposta do juiz:

 

Acabo de chegar de uma diligência. Aceito a honrosa comissão que V. Exª. acha de me convidar. Aproveitando da oportunidade, cumprimento a V. Exª. pelo aniversário do seu fecundo e honesto governo. Seguirei por estes dias. Saudações. Celso Calmon – Juiz de Direito.

 

No dia 15 de julho, o Presidente expediu o Decreto nº 5.797/1918:

O Presidente do Estado, tendo em vista as informações que lhe foram ministradas por diversas autoridades da vila de S. José do Duro, e: Considerando que aí se perpetraram crimes contra o livre exercício das autoridades constituídas; Considerando que são autores desses crimes justamente as pessoas mais poderosas dessa localidade; Considerando que as autoridades locais se acham coactas e impossibilitadas de aplicarem a lei aos culpados; Considerando que esses crimes são dos que exigem investigação mais acurada e pronta repressão: Resolve determinar que, temporariamente, se passe para essa Vila, atualmente termo da comarca de Natividade, o Juiz de Direito da comarca de Pouso Alto, Dr. Celso Calmon Nogueira da Gama e que proceda a rigoroso inquérito, formação de culpa e pronúncia dos culpados, com recurso para o Superior Tribunal de Justiça, tudo nos termos do art. 115 da Constituição do Estado. O Secretário do Interior e Justiça assim o entenda e faça executar. Palácio da Presidência do Estado de Goiás, 15 de julho de 1918, 30º da República. (aa) J. Alves de Castro – Dr. Americano do Brasil. [182

 

Des. João Alves de Castro, Presidente do Estado de Goiás, de 1917 a 1921. (Fotografia exposta no Palácio Conde dos Arcos, antiga sede do Governo na Cidade de Goiás)

 

[173 Ofício datado de 09/06/1918 (Apud “Correio Oficial” de 14.05.1919, pág. 19, com menção na Mensagem Presidencial, in “Correio Oficial” de 14.05.1919, p. 91). Destacou-se a expressão Serviço de Arrecadação já tão viciado e desorganizado.

[174 Conforme Zoroastro Artiaga, no livro História de Goiás.

[175 Em três ou apenas duas Legislaturas, como já observado.

[176 O Des. João Alves de Castro fora eleito Presidente do Estado de 1917 a 1921. Terminado o seu mandato, substituiu-o na presidência do Estado o Cel. Eugênio Rodrigues Jardim (1921-1923). Como vimos, os dois Presidentes eram casados com irmãs do Deputado Federal e depois Senador Antônio Ramos Caiado (Totó Caiado), que praticamente os elegeu com seu poderio político e econômico.

[177 PÓVOA, Osvaldo Rodrigues. Quinta-Feira Sangrenta, 4ª ed., p. 107. Veja a obra Abílio Wolney, Suas Glórias, Suas Dores, AIRES, Voltaire Wolney, 2 edição.

[178 Entrevista publicada no Jornal do Comércio de 10.02.1919, no Rio de Janeiro, e transcrita no livro Expedição História nos Sertões de Goiás, 1937, págs. 134/135, de Guilherme Ferreira Coelho (obra já citada).

[179 Idem.

[Hoje Piracanjuba-GO.

[181 Acervo do autor.

[182 Idem.

 

[Continua na próxima postagem quinzenal, com a publicação do Capítulo XIII

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