‘Copa do Catar’: diferente e com último formato de disputa. Confira opiniões de ex-jogadores

Na despedida do formato atual, ‘Copa do Catar’ também é diferenciada em outros aspectos. Marquinhos e Professor Gigi, ex-jogadores profissionais e desportistas de ligações com Uruaçu, comentam expectativas sobre a competição e a participação do Brasil.

A Final da Copa será disputada dia 18 de dezembro no estádio Nacional de Lusail, em Lusail City – Foto: Cortesia de Foster + Partners / www.archdaily.com.br

 

A Copa do Mundo/2022, realizada entre 22 de novembro e 18 de dezembro será a última no atual formato, somando trinta e duas seleções, aglutinando oito grupos com quatro Países cada, como é atualmente o formato, na Copa de 2026, as equipes serão divididas em 16 grupos com três times cada.

Em 2017, o Conselho da Federação Internacional de Futebol (FIFA) informou que no ano 2026, no Canadá, México e nos Estados Unidos, a competição terá a participação de 48 seleções, reunindo 16 grupos de três escretes.

Algo possível, devido mudanças consideráveis implantadas no formato e na divisão das vagas para o Mundial e, com isso a Europa terá 16 vagas; África, nove (mais uma na repescagem); Ásia, oito (mais uma na repescagem); América do Sul, seis (mais uma na repescagem); América do Norte, seis (mais uma na repescagem); e, Oceania, com uma vaga. Os quatro selecionados que chegarem até a Semifinal continuarão disputando o número máximo de sete partidas, igual na atualidade.

Diante da iniciativa, ainda persistem concordâncias e divergências, com críticos opositores do formato se manifestando, afirmando que a atitude não passa do ato de querer agradar o máximo de Confederações nacionais de futebol. Seria a busca de votos expressivos nessas entidades.

Para os gramados dos três Países que sediarão em conjunto a Copa do Mundo/2026, soa o receio de que a falta de qualidade futebolística será realidade, de forma destacada na Primeira Fase.

 

Bola rolando

Entre a abertura, com a partida Catar e Equador (pelo Grupo A, no estádio Al Bayt, em Al Khor, às 13h de Brasília) e, a Final do estádio Lusail, na cidade planejada de Lusail City, uma certeza: curiosidades mundiais, com milhões de pessoas acompanhando os embates dos gramados.

Em se tratando da seleção brasileira, maior vencedora, com cinco títulos e treinada por Tite, a esperança de conquistar o hexacampeonato predomina.

O Brasil estreia dia 24 (16h) contra a Sérvia, no estádio de Lusail.

No jogo dois, a adversária será a Suíça, segunda-feira 28, (13h).

Dia 2 de dezembro, a seleção brasileira terá Camarões pela frente, às 16h.

 

Opiniões

Procurados pelo JORNAL CIDADE, dois desportistas, ex-jogadores profissionais, explanaram suas expectativas e comentaram o que esperam da Copa e da participação da seleção de Tite. Confira!

MARQUINHOS, desportista, empresário no futebol e ex-jogador profissional – “A esperança de ganharmos a ‘Copa de 2022’ é grande e, como trabalho com futebol, tenho certeza que a nossa seleção brasileira está pronta. Acho que chegará longe nessa ‘Copa’. Acho que o Neymar deve jogar como meia, pois assim ele pode ajudar muito mais”. – Foto: Rayra Mabb/Divulgação

 

PROFESSOR GIGI, desportista, educador, servidor público, agricultor, ex-vereador por Uruaçu, ex-jogador profissional – “Esta será, com certeza, uma ‘Copa’ diferente, no período do ano, num País onde as leis e a cultura são muito diferentes. Creio que será melhor assistir de longe mesmo, para não correr o risco de infringir as leis e ser punido. Mas, é uma ‘Copa do Mundo’ e isso mexe com todos. Além de torcer muito, acredito numa excelente participação da seleção brasileira, podendo até nos trazer o hexa. Afinal de contas, o Brasil é a única seleção que participou de todas as ‘Copas’ e a única com chances de conquistar o hexa. Vai Brasil!”. – Foto: Rede social

Tabela da Copa/2022 – Imagem, também publicada na home: revista Placar

 

(Jota Marcelo)

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