Luto – Gilberto Ponce Leonis: uma vida bem vivida!

Sinônimo de alto astral, bom humor, alegria, além de filho de Zezin (ou Zezinho) Ponce e esposo de Cleonice, Gilberto Ponce Leonis era pessoa do bem, espalhando fluídos positivos por onde passava.

 

Uruaçuense Gilberto Ponce Leonis: vida bem vivida, através do trabalho, da boa convivência com todos e da diversão – Fotos (inclusive a da página principal) e arte: Acervo da família

 

Gilberto e a esposa Cleonice

 

 

Gilberto: morte de causa natural. Velório entre 8h e 13h, na segunda 11/10/21, com sepultamento em seguida

 

Uruaçuense que optou por morar e trabalhar no Distrito Federal ainda novo, Gilberto Ponce Leonis teve morte natural, sendo encontrado morto no banheiro de casa, após a esposa Cleonice Mota Leonis – em viagem ao Canadá, onde reside um dos filhos –, pedir na sexta-feira 8 de outubro de 2021, alguém da vizinhança para verificar se via o esposo, que não estava atendendo contatos telefônicos. A pessoa adentrou o quintal, pulando o muro e avistando Gilberto caído, de pijama, sem vida. O coração do uruaçuense parou de funcionar.

Cleonice, triste e abalada, passou a lidar rapidamente com tratativas sobre retorno ao Brasil, se dirigindo de imediato a Uruaçu, ladeando o corpo, que será sepultado na segunda 11, 13h (velório entre 8h e 13h; dados atualizados).

 

Família

Gilberto, que durante anos trabalhou na Pasta da Saúde do Governo do Distrito Federal, nunca deixou para trás por completo as origens, iniciadas na avenida Araguaia, Uruaçu, Norte goiano, onde permanecem três dos irmãos: Lídia, Marilucy e Tóim (ou Tõe) Ponce. Os filhos legítimos do casal Dona Diva/José Ponce Leonis somam nove, tendo Vera falecido anos atrás. Os demais irmãos são Walter (morador do Distrito Federal), doutor Emival (Rondonópolis-MT), Maridiva (Distrito Federal) e Sidney Ponce (Distrito Federal).

A eles, somam-se outros irmãos, nascidos de relacionamentos extraconjugais do pai Zezin (ou Zezinho Ponce), inclusive o autor dessas linhas, Jota Marcelo; e, Motta Filho, também profissional da comunicação.

 

Vida bem vivida

Gilberto sempre foi pessoa de bem, de ótimo astral, se sentindo à vontade e deixando as pessoas confortavelmente. Muita história vivenciada e curtida (no bom sentido; recheada de diversão saudável), narrada e recontada.

Jota Marcelo debateu assuntos variados com Gilberto, com destaque para Brasília e Uruaçu, especialmente acontecimentos entre os anos 1960 e 1980.

 

Homenagens

Nas redes sociais, homenagens para Gilberto da parte de familiares e amigos, pêsames de muitas pessoas.

No seu ZecaBlog, o jornalista José Carlos Camapum Barroso, igualmente radicado no DF, rende homenagem ao amigo de longas datas. ‘Perder um amigo como Gilberto Ponce é um sentimento estranho, parece que um pedaço de nós foi embora rumo ao infinito, em busca do desconhecido’, escreveu em Perder um amigo dói no fundo da alma…, que pode ser lido clicando aqui.

Descanse em paz, irmão!

 

(Jota Marcelo)

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